quinta-feira, 29 de março de 2012

More then ever

Sentir-se vivo.
Eis o que eu sinto hoje.

Sinto cada pulso, cada músculo do meu corpo se mover.
Sinto o ar entrando e saindo de meus pulmões.
Sinto o tempo passar, a chuva cair e olhos adormecerem.

Nada de linear ou cíclico, um espiral.

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Enfim, mudança!

Tanta poesia para tanto sofrer.
Depois de sofrimento, a calmaria.
Os clichês de sempre, as duvidas de sempre, mas um olhar um pouco mais limpo me faz ver o que tanto procurei.
E essa nova fase da minha vida - que se inicia em breve(muito breve)- faz meu coração voltar a pulsar.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Vivendo à caneta

Mudança, não.
Afirmação.
Aceitamento em processo.

Consigo respirar de novo.
Consigo ser livre de novo.
Liberdade não no sentido literal, é claro.

Alcancei a força,
a verdade,
e quase a independência.

E tudo o que faltava era instrução.
Porque escrever em 1ª pessoas é uma vitória.

Alguém me ensinou a desenhar de caneta, para que se eu errasse apenas arrumasse o erro com mais arte.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Do que não existe

Atribuímos valores e quantidades a tudo, até mesmo aos sentimentos.
Sentimentos, os quais não têm "fim".
Amar para sempre, já imaginou tamanha profundidade seria um "para sempre"?
Não. É algo que vai além da nossa percepção, ou mesmo do que chamamos de imaginação.
Amar, odiar...
Já não basta sentir, é preciso de certa quantidade.
Mas talvez eu apenas esteja falando isso porque na minha condição de ser humano inserido nesse sistema egoísta não tenha (e creio que nunca terei) resposta.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sunshine

Voe, mas voe tão alto onde ninguem consiga lhe alcançar.
Seja, mas seja tão autentico que mesmo em sua ausência saibamos por onde você passou.
Olhe, mas olhe nos olhos.
Grite, mas grite tão alto que possamos lhe ouvir.
E acima de tudo...
Exista, mas viva para a mudança.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

down on me

I'm so afraid, I'm so scared.
I can't wait, can't stop to think.
In the end it doesn't even matter, but it's me and in some place I care about me.
I'm feeling so lonely, dancing with myself a sad dance.
When we need people, we're alone.
It's how we grow up.
I'm losing my religion, I'm down.
This is me more and more... alone.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

tudo em tudo

A estranheza das minhas palavras no meio do mais dissimulado mundo.
Vivendo o meio.
E tantas pessoas ao seu redor lhe fazendo pensar, ou seria alguém em você?
Essa voz que diz, essa mão que conduz para sabe-se lá aonde, saia.
Eu e minhas frases subjetivas, você e as suas.
Respirando pelas entranhas da mente e expirando o que, para mim, não é necessário.
Frustrações e medos.
E se um dia eu tiver o imenso prazer de responder à Antonio "O que é a vida?", espero saber alguma resposta.