quarta-feira, 18 de novembro de 2009

My fingers

Conectando a mente.
Mente conturbada. Mente sobrecarregada.
Falha.
Eu não quero ser a mudança, e não vou.
Desligar talvez não adiante, mas é a vontade.
Cabeça cansada de pensar.
Pior que equilíbrio mediano é o desequilíbrio total.
"Porque eu não sei quem vai partir
Também não sei quem vai fugir
Só sei que eu não quero mais saber"
Por enquanto, é assim mesmo.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Abra seus olhos

Acho que está na hora de aceitar.
Aceitar a realidade, os fatos.
E deixar de ignorar as interpretações que sempre deixei pra lá.
Os desejos que sempre deixei pra lá.
Aceitar o que tanto quer me mostrar.
Meu inconsciente inquieto.
As palavras que não deixaram de ser palavras.
Meu consciente insistindo na tranquilidade.
Nada mais que falsa tranquilidade.
Nada por acaso, e eu aqui esperando o porque.
E nem esperou, saiu voando.
Não há explicação.
Haver no sentido de existir, oração sem sujeito.
É assim mesmo, sem sujeito.

sábado, 7 de novembro de 2009

Assim mesmo

Acho que o limite está por perto.
Mesmo se tudo parasse, continuaria assim.
O fluído está turbulento.
E minha mente não descansa.

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

"Uma questão de ética"

Toda essa alienação me deixa inquieta.
Suborno, que jeitinho mais medíocre de se conseguir as coisas.
Medíocre mas rapido.
Incapacidade, acomodação, meios fáceis.
Levante de seu trono, mexa essa mente.
Desperte desse sono profundo.
A vida está aí.
Os caras honestos também.
Você não os vê.
Por que? Ganância.
Nossa mente não se estende muito além disso.
Chegando ao cumulo.

Não vejo o que eu via antes.
Não sinto o antes.
Só penso.

domingo, 1 de novembro de 2009

Momento.

É um momento em que se pára e pensa.
Pára e analisa.
Pára e decide.
Este é o momento, em que se canta uma música com a alma.
Música com a dança.
Música com você.
Em um momento que se parece muito mas é pouco, não deixe as bolhas estourarem.
Não deixe as coisas se desviarem.
Não deixe tudo acabar.