Aceitar a realidade, os fatos.
E deixar de ignorar as interpretações que sempre deixei pra lá.
Os desejos que sempre deixei pra lá.
Aceitar o que tanto quer me mostrar.
Meu inconsciente inquieto.
As palavras que não deixaram de ser palavras.
Meu consciente insistindo na tranquilidade.
Nada mais que falsa tranquilidade.
Nada por acaso, e eu aqui esperando o porque.
E nem esperou, saiu voando.
Não há explicação.
Haver no sentido de existir, oração sem sujeito.
É assim mesmo, sem sujeito.
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