A estranheza das minhas palavras no meio do mais dissimulado mundo.
Vivendo o meio.
E tantas pessoas ao seu redor lhe fazendo pensar, ou seria alguém em você?
Essa voz que diz, essa mão que conduz para sabe-se lá aonde, saia.
Eu e minhas frases subjetivas, você e as suas.
Respirando pelas entranhas da mente e expirando o que, para mim, não é necessário.
Frustrações e medos.
E se um dia eu tiver o imenso prazer de responder à Antonio "O que é a vida?", espero saber alguma resposta.
3 comentários:
Desta vez não há perguntas a serem feitas, como é de meu costume.
Porem, como intrometido oficial deste blog, sinto-me na obrigação de comentar, dialogar, falar, expor este assunto.
“expor” palavra que tanto me incomoda.
Frustração e medo. Não seriam sinônimos de incompreensão?
Perguntas novamente.
Existiria maneira mais subjetiva de expor idéias que uma pergunta?
Uma idéia subjetiva é a maneira mais fácil de expor algo, pois sua idéia é apenas uma das muitas possibilidades de interpretação da pergunta. De modo que ela apenas passa.
“Passar” outra palavra difícil.
Na vida tudo passa. Tudo que temos que fazer é escolher como interpretar o que passou. Interpretar vai muito alem de entender, envolve aceitar e escolher se queremos que passe logo, que passe lentamente. Eterno é aquilo que leváramos por mais tempo. Tenho certeza que memórias ruins por mais que resquícios não devem ser levadas. Apenas guardar aquilo que nos fez bem e viver para apenas coisas melhores venham. Isso é uma escolha de cada um. Se alguém já te Fez mau apenas deixe que ele “passe”.
A questão é, se não se aceita o presente se vive do passado e do futuro. Estou e acho que todos estamos numa busca incessante pelo tempo presente. Esse "mau" já passou, mas passar não vem junto com o esquecimento. Mas meu hoje está mais receoso com o futuro do que com o que já passou. E quanto a frustração e o medo, sim seria uma incompreensão.
Vai dar tudo certo. A busca pelo presente é tão eterna quanto o passado. Ambos terão partes certas e confusas, mas nunca erradas. Errado é não agir como você acredita. Acreditar vai um pouco alem de saber, relaciona-se mais com o sentir. Como musicas, algumas que hoje não mais são tão boas. Outras que como aquelas que já passaram parecem eternas e as que gostaremos no futuro.
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